Silicone aumenta o risco de doenças?

Uma dúvida bastante recorrente é se o implante de silicone aumenta o risco de doenças, como câncer de mama. Na maioria das vezes não há relação entre o referido implante e a ocorrência de qualquer doença localizada nas mamas ou em outros órgãos. Destaque-se que a implantação da prótese de silicone não interfere em diagnósticos ou em intervenções, como biópsias, se forem necessários.

Vale destacar o quanto é importante realizar o acompanhamento com sua médica mastologista para que se faça uma avaliação desde o período pré-operatório. Nesse momento, a mulher fará exames de imagem, será examinada e, assim, terá a saúde da mama bem assistida, evitando surpresas de doenças não diagnosticadas antes de uma cirurgia estética.

Está pensando em colocar próteses de silicone? Opte por uma profissional especialista na saúde da mama. Dra. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3514 6000)

Giovanna Gabriele - Mastologista

Mamografia a partir dos 40 anos

A mamografia é um método capaz de detectar o câncer de mama quando o tumor ainda é inicial/pequeno. O diagnóstico precoce é a forma mais eficaz de aumentar as chances de cura dessa doença, que podem chegar a 98% caso os tumores sejam identificados nas fases iniciais.

Mulheres saudáveis que fazem mamografia anualmente a partir dos 40 anos têm 40% mais chance de diagnosticar o câncer de mama inicial, segundo estudo recente divulgado no periódico científico Journal Cancer, publicação oficial da Sociedade Americana do Câncer. A Sociedade Brasileira de Mastologia e a maioria das instituições médicas recomendam a realização da mamografia a partir dos 40 anos.

Infelizmente o Ministério da Saúde brasileiro, através do Sistema Único de Saúde, garante o exame apenas para mulheres com idades entre 50 e 69 anos. Dados levantados pelo Inca para o Atlas da Mortalidade por Câncer apontam que 17% das mulheres mortas por câncer em 2013 estavam na faixa etária entre 40 e 49 anos.

Procure acompanhamento de um especialista em saúde da mama. Dra. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3514 6000)

O que é o fenômeno de Reaynaud

O fenômeno de Raynaud é pouco abordado, porém, muito comum. Afeta principalmente mulheres de 21 a 55 anos e pode acontecer em várias áreas do corpo, como pés, mãos e mamas. Nas mamas, o fenômeno acontece após a mamada, quando o mamilo apresenta uma cor esbranquiçada acompanhada de dor e desconforto.

A principal causa do fenômeno de Raynaud é uma isquemia, ou seja, perda de circulação sanguínea no local por um curto período de tempo. Mas também pode ser causada por uso de medicamentos ou deficiência de vitamina B6, cálcio ou magnésio.

A médica mastologista vai identificar as causas e a partir deste diagnóstico, pode traçar o melhor tratamento para cada paciente. É possível melhorar os sintomas e, em alguns casos, eliminá-los, por isso procure ajuda aos primeiros sintomas.

Procure Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3514 6000).

Amamentação: 3 Dificuldades iniciais e como superá-las

“A pega”: A primeira dificuldade de toda mãe é como conseguir a pega correta para amamentar. A “má pega” acontece quando o bebê coloca somente o mamilo na boca. A solução é colocar toda a aréola na boca do bebê para que ele possa sugar de maneira correta. A “má pega” causa dor nos mamilos, fissuras e rachaduras.

Produzir pouco leite: A principal causa para a produção insuficiente de leite é provavelmente a “má pega” que causa a falta de estímulo nas glândulas mamárias para a produção do leite. Quando a pega do bebê é feita de forma correta a produção de leite deve aumentar num prazo de três dias.

Não esvaziar o peito regularmente: Quando o peito não é esvaziado de forma regular, ele empedra, causa inflamação, abscessos e o bebê não consegue mamar. O ideal é esvaziar as mamas com uma bomba tira-leite ou por ordenha manual. Tem muito leite? Doe para um Banco de Leite!

Em caso de dúvidas, procure Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3514 6000).

Principais direitos sociais da mulher com câncer de mama

Segundo o Instituto Nacional do Seguro Social (INCA) estima-se que em 2018 serão registrados cerca de 59.700 novos casos de câncer de mama. Para estas mulheres além de lutar contra a doença e passar por todo tratamento médico é necessário também conhecimento para que possam exigir por seus direitos.

É responsabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS) garantir e arcar financeiramente com o diagnóstico e tratamento da doença. Exame de mamografia, tratamento para infertilidade motivada pelo câncer, cirurgia de retirada da mama e cirurgia de reconstrução da mama são alguns dos benefícios assegurados pelo SUS a todas as mulheres.

Para as mulheres que contribuem com o (INSS) é possível ter acesso ao auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e também o auxílio ao acompanhante. Para ter direito aos benefícios a paciente precisa passar pela perícia feita por médicos do INSS. Mais informações e o requerimento do benefício podem ser conseguidos nos canais de atendimento do INSS: pela central 135, internet ou na própria agência.

Quanto aos meios de locomoção alguns municípios e estados concedem passe livre no transporte coletivo. A paciente também poderá solicitar a isenção de impostos como ICMS, IPI e IPVA na compra de veículos adaptados.

Previna-se. Procure Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3514 6000).

Calcificações na mama são comuns, mas merecem atenção

É natural que durante o processo de envelhecimento a mulher apresente calcificações na mama, isso ocorre devido a um processo degenerativo das células mamárias. A Maioria das mulheres viverá com cristais de cálcio normalmente, sem dores ou desconfortos. O problema é quando as calcificações apresentam certas características que podem evoluir para um câncer de mama.

As calcificações mamárias podem ser de dois tipos: macrocalcificações ou microcalcificações. As macrocalcificações podem ter vários milímetros de diâmetro, com forma irregular e em geral estão relacionadas com processos benignos. Já as microcalcificações podem estar relacionadas ao câncer de mama e são tão pequenas que não são palpáveis nem pelo médico nem pela paciente. O único exame que efetivamente detecta microcalcificações é a mamografia.

A partir dos quarenta anos é recomendado submeter-se, anualmente, à mamografia e ao exame clínico com uma especialista. Realize os exames periódicos. A prevenção salva milhares de vidas todos os anos.

Previna-se. Procure Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3514 6000).

Mama Acessória – Polimastia

Mais frequente do que parece, a polimastia (ou mama acessória) é a mama em local não habitual, como nas regiões das axilas. O desconforto estético pode causar desconforto social e influenciar significativamente na autoestima da pessoa com polimastia.

E como surge? Quando ainda estamos em formação dentro do útero, se formam várias mamas, distribuídas desde as axilas até a região genital. Com o passar dos anos, essas mamas se atrofiam e restam apenas as duas mamas habituais. Em algumas pessoas, essa atrofia não é perfeita, restando outras mamas, gerando a polimastia.  Três sinais comuns: (1) presença de massa nas axilas – regiões sensíveis; (2) dores e sensação de inchaço no local, durante o período pré-menstrual; e, (3) saída de leite no período de amamentação.

O diagnóstico é feito basicamente a partir de um exame físico realizado pela médica mastologista, que pode solicitar exames como ultrassonografia. O tratamento cirúrgico vai depender do tamanho e localização da polimastia.

Agende agora mesmo uma consulta com uma médica mastologista. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3071 1812)

Como a dança dos hormônios afetam a mama

Diversos tipos de hormônios agem sobre as mamas, como os hormônios de crescimento, os sexuais (estrogênio) e os de lactação (prolactina). Durante a ovulação, o corpo da mulher se prepara biologicamente para uma gravidez e para que isso aconteça o corpo libera hormônios. Caso a gravidez não ocorra, os níveis hormonais reduzem e iniciam um novo ciclo.

Atualmente, com o avanço da medicina em favor de uma vida mais saudável, as mulheres usam métodos de controle para evitar a gravidez e consequentemente frustram o organismo que está naturalmente programado para engravidar toda vez que entra no ciclo menstrual.

Os dois órgãos que particularmente se preparam para a gravidez são o útero e as mamas. Quanto ao útero, quando não recebe o embrião, o seu tecido (endométrio) se desmancha, resultando na menstruação da mulher. Já quanto às mamas, a dança de hormônios, que varia mensalmente, provoca alterações no tamanho das mamas, que crescem e depois se retraem, funcionando como um elástico, que ao longo do tempo resulta em um desarranjo estrutural, dando origem a eventuais displasias mamárias (clique aqui e saiba o que é displasia mamária).

Previna-se. Procure Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812).

Muito tempo no fogão pode prejudicar a mama?

O suporte das mamas depende da qualidade da pele, já que não estão sustentadas por nenhum músculo. Por este motivo, devemos dar uma atenção especial a um dos grandes vilões da pele: o calor excessivo, o qual provoca a transpiração, liberando sal e deixando-a ressecada.

Mesmo não sendo uma tarefa exclusiva das mulheres, algumas utilizam o fogão no dia-a-dia, ficando expostas ao calor, que, ao longo do tempo, pode ressecar a pele. Para melhor validar nossa tese, sabendo que a altura média da mulher brasileira é de 1,60 metro e que, em geral, a altura dos fogões é de 1,10 metro, podemos concluir que as mamas são diretamente afetadas pelo calor emitido do fogão.

Reunimos quatros cuidados básicos para proteger suas mamas: (1) escolha roupas de cor clara e tecidos que mantenham a pele livre, respirando e confortável (veja este post: https://goo.gl/Qft4ua); (2) beba água regularmente, deixando a sua pele hidratada; (3) priorize temperatura amena ao tomar banho (veja este post: https://goo.gl/iODrIy); e, (4) utilize creme hidratante específico para as suas mamas.

Caso as suas mamas estejam apresentando alguma alteração, entre em contado conosco agora mesmo. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3071 1812)

Faz mal dormir com sutiã?

O indicado é dormir sem o sutiã, pois o tecido pode machucar a pele. De acordo com pesquisas científicas, o uso do sutiã pode restringir o funcionamento do sistema linfático. O sutiã comprime vários gânglios e vasos linfáticos, evitando a drenagem linfática natural do organismo, a qual é responsável por filtrar as toxinas.

Sabemos que algumas mulheres, especialmente aquelas com mamas grandes, não dispensam o uso do sutiã para dormir. Neste caso, sugerimos a aquisição de peças específicas para o uso noturno. Trata-se de um sutiã de forma adequada para separar as mamas, sem aros, e que evita o aparecimento de rugas causadas pela compressão do sutiã sobre as mamas.

Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3071 1812)