Calcificações na mama são comuns, mas merecem atenção

É natural que durante o processo de envelhecimento a mulher apresente calcificações na mama, isso ocorre devido a um processo degenerativo das células mamárias. A Maioria das mulheres viverá com cristais de cálcio normalmente, sem dores ou desconfortos. O problema é quando as calcificações apresentam certas características que podem evoluir para um câncer de mama.

As calcificações mamárias podem ser de dois tipos: macrocalcificações ou microcalcificações. As macrocalcificações podem ter vários milímetros de diâmetro, com forma irregular e em geral estão relacionadas com processos benignos. Já as microcalcificações podem estar relacionadas ao câncer de mama e são tão pequenas que não são palpáveis nem pelo médico nem pela paciente. O único exame que efetivamente detecta microcalcificações é a mamografia.

A partir dos quarenta anos é recomendado submeter-se, anualmente, à mamografia e ao exame clínico com uma especialista. Realize os exames periódicos. A prevenção salva milhares de vidas todos os anos.

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Mama Acessória – Polimastia

Mais frequente do que parece, a polimastia (ou mama acessória) é a mama em local não habitual, como nas regiões das axilas. O desconforto estético pode causar desconforto social e influenciar significativamente na autoestima da pessoa com polimastia.

E como surge? Quando ainda estamos em formação dentro do útero, se formam várias mamas, distribuídas desde as axilas até a região genital. Com o passar dos anos, essas mamas se atrofiam e restam apenas as duas mamas habituais. Em algumas pessoas, essa atrofia não é perfeita, restando outras mamas, gerando a polimastia.  Três sinais comuns: (1) presença de massa nas axilas – regiões sensíveis; (2) dores e sensação de inchaço no local, durante o período pré-menstrual; e, (3) saída de leite no período de amamentação.

O diagnóstico é feito basicamente a partir de um exame físico realizado pela médica mastologista, que pode solicitar exames como ultrassonografia. O tratamento cirúrgico vai depender do tamanho e localização da polimastia.

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Como a dança dos hormônios afetam a mama

Diversos tipos de hormônios agem sobre as mamas, como os hormônios de crescimento, os sexuais (estrogênio) e os de lactação (prolactina). Durante a ovulação, o corpo da mulher se prepara biologicamente para uma gravidez e para que isso aconteça o corpo libera hormônios. Caso a gravidez não ocorra, os níveis hormonais reduzem e iniciam um novo ciclo.

Atualmente, com o avanço da medicina em favor de uma vida mais saudável, as mulheres usam métodos de controle para evitar a gravidez e consequentemente frustram o organismo que está naturalmente programado para engravidar toda vez que entra no ciclo menstrual.

Os dois órgãos que particularmente se preparam para a gravidez são o útero e as mamas. Quanto ao útero, quando não recebe o embrião, o seu tecido (endométrio) se desmancha, resultando na menstruação da mulher. Já quanto às mamas, a dança de hormônios, que varia mensalmente, provoca alterações no tamanho das mamas, que crescem e depois se retraem, funcionando como um elástico, que ao longo do tempo resulta em um desarranjo estrutural, dando origem a eventuais displasias mamárias (clique aqui e saiba o que é displasia mamária).

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Nódulo na mama, necrose adiposa

Traumas provocados diretamente nas mamas, como uma pancada, queda e tombo, são causas comuns de hematomas, que podem desencadear do surgimento da necrose adiposa, que é um caroço ou um nódulo que se forma a partir da ocorrência de danos na área do tecido adiposo mamário. A necrose adiposa é uma massa mamária indolor, cujo caroço ou nódulo formado nas mamas é melhor diagnosticado por meio do exame de mamografia.

Após confirmado o diagnóstico de necrose adiposa por um médico, seu tratamento mediante procedimento cirúrgico poderá ser feito caso esse nódulo aumente de tamanho, ou caso a paciente prefira. Por fim, vale destacar que o surgimento de necrose adiposa não proporciona o aumento do risco de desenvolver câncer da mama.

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hipersensibilidade das mamas

A hipersensibilidade das mamas pode indicar problemas em nossa saúde. Por esta razão, nós apresentamos duas causas comuns para dores e hipersensibilidade das glândulas mamárias.

1. Produção de hormônio: as alterações hormonais são inerentes ao organismo feminino durante a puberdade, nas vésperas do período menstrual e também na gravidez. Essas oscilações afetam diretamente as mamas, podendo gerar dores e hipersensibilidade.

2. Mastite: no momento da amamentação, é comum ocorrer de o leite “secar” dentro da mama. Isso acontece, especialmente, devido ao crescimento de bactérias e pode ser notado a partir da ocorrência de desconforto e de mudança de tamanho e coloração da mama.

A fim de diminuir o incômodo, destacamos o quanto é importante fazer uma alteração na dieta e reduzir o consumo de alimentos que possam aumentar a sensibilidade. Neste caso, o consumo de alimentos ricos em vitaminas E e B (como amêndoas, abacate e espinafre) pode ajudar a combater a inflamação naturalmente, alimentos como café e chocolate podem aumentar a dor mamaria.

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Silicone aumenta o risco de doenças?

Uma dúvida bastante recorrente é se o implante de silicone aumenta o risco de doenças, como câncer de mama. Na maioria das vezes não há relação entre o referido implante e a ocorrência de qualquer doença localizada nas mamas ou em outros órgãos. Destaque-se que a implantação da prótese de silicone não interfere em diagnósticos ou em intervenções, como biópsias, se forem necessários.

Vale destacar o quanto é importante realizar o acompanhamento com sua médica mastologista para que se faça uma avaliação desde o período pré-operatório. Nesse momento, a mulher fará exames de imagem, será examinada e, assim, terá a saúde da mama bem assistida, evitando surpresas de doenças não diagnosticadas antes de uma cirurgia estética. Após, em períodos mais avançados haverá a avaliação do estado estético para que se indique ou não a troca da prótese de silicone, diante de suas possíveis deformidades ocasionadas ao longo do tempo.

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Giovanna Gabriele Médica Mastologista

A quem devo recorrer para cuidar da mama?

O cuidado e a atenção às mudanças em nosso corpo devem estar em nosso cotidiano. Nós temos que conhecer mais, pesquisar mais e perguntar mais. Cuidar da mama é obrigação de toda mulher. Não se vence uma luta sem ajuda, por isso também é importante buscar regularmente acompanhamento médico.

O médico especialista em cuidar da mama é o mastologista. O tratamento de doenças como o câncer de mama exige uma equipe multidisciplinar. O médico mastologista e cirurgião é como um maestro de uma equipe que participam oncologistas, radioterapeutas, psicólogos e fisioterapeutas.

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coceira insistente nos seios

Coceira insistente no peito

Pele seca, escabiose (sarna), micose de pele, banhos quentes (já falamos sobre isso aqui) e exposição ao sol são algumas causas de coceira. As coceiras nas mamas também podem ocorrer devido ao esticamento da pele causado pelo inchaço decorrente das alterações hormonais do ciclo menstrual.

Atenção: coceira e vermelhidão constantes no bico do peito podem ser indicativos de um tipo raro de câncer de mama, chamado doença de Paget. Os sintomas da doença de Paget são: coceira no mamilo, feridas na aréola, eliminação de secreção e dores.

Se estiver com esses sintomas, não perca tempo e procure uma mastologista. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812)

Dra Giovanna Gabriele

Dores nas mamas

Mastalgia, termo médico para dor na mama, é extremamente comum: 60% das mulheres apresentam desconforto nas mamas. Cerca de dois terços das dores estão relacionadas às variações hormonais do ciclo menstrual, surgindo, habitualmente antes da menstruação, denominada de dor cíclica.

A dor não-cíclica é aquela que não segue necessariamente as variações hormonais, podendo ser constante, intermitente ou pontual, como após traumas da mama ou tórax. Diferentemente da dor cíclica, a dor não-cíclica costuma acometer apenas uma das mamas. Entre as causas podemos citar: mama muito grande, mastite, traumas, ectasia ductal, gravidez e câncer de mama.

Se você estiver sentindo alguma dor, não dispense o acompanhamento médico, pois, como podemos observar, existem muitas variáveis a serem analisadas. A dor, inclusive, pode ser originada por problemas fora da mama (dor extra mamária). Previna-se e procure uma médica mastologista. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812)

Secreção nos seios

Secreção nas mamas – Saiba mais

Antes de qualquer coisa, é importante sabermos que o mamilo é um órgão secretor, ou seja, a secreção mamária é natural e pode acontecer discretamente nas mulheres saudáveis. Trata-se de uma espécie de “autolimpeza”, pelo qual os ductos mamários secretam um líquido para retirar células velhas.

Porém, existem outras secreções, aquelas incolores ou com sangue, as quais podem ser sinal de doenças da mama. As secreções amarelas, marrons e esverdeadas quase sempre estão relacionadas ao alargamento dos ductos mamários.

Caso você esteja com dúvida sobre a cor do líquido, um bom truque é colocar um lenço branco no mamilo. Se confirmado, procure imediatamente um médico especializado em mamas. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812)