Cirurgia Plástica após a gravidez

Mamoplastia após a gravidez

Após ter filho, é comum surgir flacidez e estrias nos peitos devido às alterações rápidas das mamas, que apesar de terem uma pele elástica não conseguem se regenerarem perfeitamente. O fato de engordar na gravidez faz com que as mamas aumentem de tamanho. E, mesmo após o parto, quando a mulher recupera o seu peso anterior, ocorre perda de gordura dos peitos, dando origema uma flacidez desconfortável.

A mamoplastia é uma opção para mulheres que estão insatisfeitas com o seu corpo. Além de corrigir a incômoda sensação de “queda”, a paciente pode optar pelo implante de silicone. É aconselhável esperar 3 meses após o fim da amamentação.

Sugere-se que durante a gestação e a amamentação a paciente seja acompanhada regularmente por sua mastologista (especialidade que cuida das mamas), desta forma ela será orientada a ter todo o cuidado com suas mamas, inclusive quanto ao momento correto para possíveis reparações, garantindo o seu bem-estar e do bebê. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3071 1812)

Giovanna Gabriele Médica Mastologista

Como escolher o sutiã?

Sabemos que a pele das mamas é muito sensível, por esta razão é preciso ter bastante atenção na hora de escolher o sutiã. Veja abaixo três dicas básicas:

1. Formato: para as mamas volumosas, evitar sutiã que pressione muito. Aquele sutiã com elástico esticado na região inframamária pode causar inflamações cutâneas. Neste caso, o recomendado são os modelos básicos, sem aro e com maior capacidade de sustentação. Para as mamas pequenas, a sugestão é usar sutiãs com arco, ou demitasse, ou sutiãs gorge, os quais evitam que as mamas se espalhem para os lados.

2. Tecido: optar por sutiã em algodão, pois absorve a transpiração, evitando o atrito do suor com a pele, que pode provocar inflamações. Além do algodão, também é recomendado sutiãs com fibras sintéticas de origem natural, que são capazes de manter a pele respirando. Por outro lado, vale destacar que nem mesmo os sutiãs de seda são bem-vistos, pois a seda não garante a absorção do suor.

3. Cor: considerar que a cor faz diferença. Sutiãs com tons fortes (ex., vermelho, azulão ou preto) não são recomendados para o uso diário, pois não absorvem a transpiração, além de serem tingidos com corantes, os quais aumentam as chances de aparecimento de diversas alergias e de eczemas de contato.

Enfim, o sutiã ideal é aquele que dá sustentação e não pressiona demasiadamente a mama, além de absorver o suor e evitar os atritos.

Dicas para o cabelo crescer pós quimioterapia

3 dicas para o crescimento do cabelo pós quimioterapia

Após a quimioterapia, o cabelo leva cerca de dois a três meses para voltar a crescer, e é comum o novo cabelo nascer um pouco diferente, mais liso ou mais cacheado, até mesmo com cor diferente. Em cerca de um ano, a maior parte das pessoas volta a ter seu cabelo original, mas em alguns casos o indivíduo passa a ter um novo tipo de cabelo permanentemente.
Separamos 3 dicas básicas que podem ajudar seu cabelo crescer mais rápido e saudável:

1. Consuma alimentos ricos em vitaminas do complexo B e vitaminas A, C, D, e E. As vitaminas ajudam a manter a pele e o couro cabeludo saudáveis, além de fortalecerem os fios.

2. Não utilize produtos químicos. Produtos químicos podem ferir o couro cabeludo e até enfraquecer os fios novos.

3. Logo que os fios começarem a crescer, faça hidratação capilar. A hidratação ajudará a fortalecer o cabelo e melhorar a textura.

Não abra mão de ter uma mastologista para orientar você a cuidar das suas mamas. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3071 1812)

coceira insistente nos seios

Coceira insistente no peito

Pele seca, escabiose (sarna), micose de pele, banhos quentes (já falamos sobre isso aqui) e exposição ao sol são algumas causas de coceira. As coceiras nas mamas também podem ocorrer devido ao esticamento da pele causado pelo inchaço decorrente das alterações hormonais do ciclo menstrual.

Atenção: coceira e vermelhidão constantes no bico do peito podem ser indicativos de um tipo raro de câncer de mama, chamado doença de Paget. Os sintomas da doença de Paget são: coceira no mamilo, feridas na aréola, eliminação de secreção e dores.

Se estiver com esses sintomas, não perca tempo e procure uma mastologista. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812)

Mamografia

Superando a Mamografia

Com o avanço tecnológico certamente chegará o tempo em que este exame não causará incomodo, porém atualmente a mamografia causa desconforto para maioria das mulheres, afinal o procedimento comprime as mamas. A dor não deve ser empecilho para realização do exame, deve ser superada, afinal a mamografia é o único método capaz de detectar o câncer de mama em estágio inicial, quando o tumor é pequeno e com uma maior chance de cura.

Uma dica para amenizar o desconforto é não agendar o exame logo antes ou depois da menstruação, as mamas costumam estar mais sensíveis, devido às alterações hormonais. Por fim converse com seu médico – mastologista. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812)

Dra Giovanna Gabriele

Dores nas mamas

Mastalgia, termo médico para dor na mama, é extremamente comum: 60% das mulheres apresentam desconforto nas mamas. Cerca de dois terços das dores estão relacionadas às variações hormonais do ciclo menstrual, surgindo, habitualmente antes da menstruação, denominada de dor cíclica.

A dor não-cíclica é aquela que não segue necessariamente as variações hormonais, podendo ser constante, intermitente ou pontual, como após traumas da mama ou tórax. Diferentemente da dor cíclica, a dor não-cíclica costuma acometer apenas uma das mamas. Entre as causas podemos citar: mama muito grande, mastite, traumas, ectasia ductal, gravidez e câncer de mama.

Se você estiver sentindo alguma dor, não dispense o acompanhamento médico, pois, como podemos observar, existem muitas variáveis a serem analisadas. A dor, inclusive, pode ser originada por problemas fora da mama (dor extra mamária). Previna-se e procure uma médica mastologista. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812)

Médica Giovanna Gabriele

Reconstrução mamária eleva a auto-estima

Como uma flor sem pétalas.

O processo de retirada da mama não é fácil. Ficar sem essa parte do corpo pode afetar bastante a autoestima. Muitas das vezes a mastectomia (cirurgia para retira da mama) vem acompanhada de depressão. Com base nisso, faz parte de nossa prática médica o acompanhamento desde os exames iniciais até a cirurgia de reconstrução da mama. Aqui nos preocupamos com a mente, tão quanto o físico.

Muito mais que uma operação, algumas mulheres relatam que a reconstrução é a sensação de finalmente conseguir fechar um ciclo. Cada caso é um caso e a nossa avaliação médica apontará o melhor caminho. A Reconstrução pode ser imediata, realizada logo após a mastectomia, ou pode ser realizada alguns meses depois. O que mais importa é a paciente estar saudável e em paz consigo mesma.

Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812)

Secreção nos seios

Secreção nas mamas – Saiba mais

Antes de qualquer coisa, é importante sabermos que o mamilo é um órgão secretor, ou seja, a secreção mamária é natural e pode acontecer discretamente nas mulheres saudáveis. Trata-se de uma espécie de “autolimpeza”, pelo qual os ductos mamários secretam um líquido para retirar células velhas.

Porém, existem outras secreções, aquelas incolores ou com sangue, as quais podem ser sinal de doenças da mama. As secreções amarelas, marrons e esverdeadas quase sempre estão relacionadas ao alargamento dos ductos mamários.

Caso você esteja com dúvida sobre a cor do líquido, um bom truque é colocar um lenço branco no mamilo. Se confirmado, procure imediatamente um médico especializado em mamas. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812)

mamas volumosas e o câncer de mama

Mamas volumosas representam maior risco de desenvolver câncer de mama?

Não, o volume das mamas não é considerado um fator de risco para o desenvolvimento do câncer. No entanto, fatores que determinam o tamanho podem ter relação com a doença. Vamos entender três fatores determinantes para o tamanho das mamas.

•Genética: geralmente o tamanho das mamas segue um padrão hereditário. Não é regra geral, mas essa ocorrência tem maior probabilidade de ocorrer com uma mulher que herdou de sua mãe a característica de mamas grandes.
•Hormônios: problemas de saúde física ou psicológica podem alterar a produção de hormônios que chegam às glândulas mamárias, podendo consequentemente afetar diretamente o desenvolvimento das mamas
•Peso: as mamas são compostas por reservas de gordura. Se a mulher ganhar peso, naturalmente, parte dessa gordura vai para as mamas

Nossa indicação é que você cuide da sua saúde mental e física para que seu corpo se desenvolva de forma equilibrada e saudável. Não tire conclusões precipitadas, marque sua consulta com uma mastologista. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812)

3 motivos para ir a mastologista

3 razões para ir ao mastologista.

Mastologia é a especialidade médica que objetiva prevenir, diagnosticar, tratar e reabilitar as doenças da mama, inclusive câncer. Abaixo listamos três razões para você buscar esse profissional:

1. Alterações nas mamas: De acordo com a Sociedade Brasileia de mastologia qualquer pessoa que apresentar quaisquer alterações nas mamas (Buracos, assimetria, secreções anormais, vermelhidão/ardor, nódulo interno), independente da idade, deve procurar o mastologista.

2. Prevenção: É recomendado fazer a primeira mamografia aos 35 anos. A partir dos 40 anos é necessário repetir o exame anualmente, inclusive nas mulheres que não apresentam fatores de risco ou sintomas.

3.  Orientações valiosas: ir ao mastologista é se informar sobre hábitos saudáveis de alimentação, postura, roupas adequadas e outros fatores que contribuem para a saúde das mamas.

Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812)