Saúde dos seios

400 Motivos para você cuidar das mamas

O ciclo menstrual padrão tem duração média de 22 a 35 dias, neste período o corpo da mulher se prepara para uma gravidez, que na maioria das vezes não se concretiza. Devido às mudanças hormonais durante o ciclo menstrual, as mamas expandem e, quando não acontece a gravidez, elas se retraem, funcionando como um elástico que pouco a pouco pode causar problemas estruturais – displasias mamárias.

No fim do século 19 e início do século 20, as mulheres casavam cedo e engravidavam em média de dois em dois anos. Elas menstruavam dos 12 aos 15, depois passavam dos 15 aos 45 anos praticamente sem menstruar devido às sucessivas amamentações e gestações. Segundo estudos realizados no Brasil, naquela época, as mulheres menstruavam cerca de 50 vezes em toda vida. Nos dias de hoje, a mulher que menstrua pela primeira vez aos 14 anos e chega aos 50 com dois filhos, passou em média por 400 menstruações.

Estilo de vida, idade, genética, circunstâncias emocionais e nutricionais influenciam diretamente na permanente evolução da mama. Por todas estas razões, não abra mão do acompanhamento regular de uma Médica Mastologista.
Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3071 1812)

Cirurgia sem pontos

É possível cirurgias sem pontos externos?

É normal o friozinho na barriga quando se fala em procedimento cirúrgico, especialmente quando nós estamos falando das nossas mamas. Dentre os receios mais comuns estão às cicatrizes que podem ficar após o procedimento cirúrgico. Pois bem, pensando em mitigar esse risco, desenvolveu-se uma cola sintética para cirurgia, a qual pode substituir o uso de pontos externos.

Enquanto o fio cirúrgico pode ser usado na parte interna da pele, sendo absorvido pelo organismo, a cola é aplicada em camadas nas extremidades do corte – média de duas semanas de cicatrização. As principais vantagens: (1) facilidade de aplicação; (2) redução do tempo cirúrgico; (3) diminuição do risco de infecções (as bactérias não crescem na cola); (4) resistência sete vezes maior que os pontos tradicionais; (5) melhor resultado estético; e, (6) remoção indolor, quando necessário.

Se você tem receio de realizar algum procedimento (aumento ou redução da mama), procure esclarecimento junto a um profissional qualificado. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3071 1812)

Cirurgia Plástica após a gravidez

Mamoplastia após a gravidez

Após ter filho, é comum surgir flacidez e estrias nos peitos devido às alterações rápidas das mamas, que apesar de terem uma pele elástica não conseguem se regenerarem perfeitamente. O fato de engordar na gravidez faz com que as mamas aumentem de tamanho. E, mesmo após o parto, quando a mulher recupera o seu peso anterior, ocorre perda de gordura dos peitos, dando origema uma flacidez desconfortável.

A mamoplastia é uma opção para mulheres que estão insatisfeitas com o seu corpo. Além de corrigir a incômoda sensação de “queda”, a paciente pode optar pelo implante de silicone. É aconselhável esperar 3 meses após o fim da amamentação.

Sugere-se que durante a gestação e a amamentação a paciente seja acompanhada regularmente por sua mastologista (especialidade que cuida das mamas), desta forma ela será orientada a ter todo o cuidado com suas mamas, inclusive quanto ao momento correto para possíveis reparações, garantindo o seu bem-estar e do bebê. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3071 1812)

Giovanna Gabriele Médica Mastologista

Como escolher o sutiã?

Sabemos que a pele das mamas é muito sensível, por esta razão é preciso ter bastante atenção na hora de escolher o sutiã. Veja abaixo três dicas básicas:

1. Formato: para as mamas volumosas, evitar sutiã que pressione muito. Aquele sutiã com elástico esticado na região inframamária pode causar inflamações cutâneas. Neste caso, o recomendado são os modelos básicos, sem aro e com maior capacidade de sustentação. Para as mamas pequenas, a sugestão é usar sutiãs com arco, ou demitasse, ou sutiãs gorge, os quais evitam que as mamas se espalhem para os lados.

2. Tecido: optar por sutiã em algodão, pois absorve a transpiração, evitando o atrito do suor com a pele, que pode provocar inflamações. Além do algodão, também é recomendado sutiãs com fibras sintéticas de origem natural, que são capazes de manter a pele respirando. Por outro lado, vale destacar que nem mesmo os sutiãs de seda são bem-vistos, pois a seda não garante a absorção do suor.

3. Cor: considerar que a cor faz diferença. Sutiãs com tons fortes (ex., vermelho, azulão ou preto) não são recomendados para o uso diário, pois não absorvem a transpiração, além de serem tingidos com corantes, os quais aumentam as chances de aparecimento de diversas alergias e de eczemas de contato.

Enfim, o sutiã ideal é aquele que dá sustentação e não pressiona demasiadamente a mama, além de absorver o suor e evitar os atritos.

Dicas para o cabelo crescer pós quimioterapia

3 dicas para o crescimento do cabelo pós quimioterapia

Após a quimioterapia, o cabelo leva cerca de dois a três meses para voltar a crescer, e é comum o novo cabelo nascer um pouco diferente, mais liso ou mais cacheado, até mesmo com cor diferente. Em cerca de um ano, a maior parte das pessoas volta a ter seu cabelo original, mas em alguns casos o indivíduo passa a ter um novo tipo de cabelo permanentemente.
Separamos 3 dicas básicas que podem ajudar seu cabelo crescer mais rápido e saudável:

1. Consuma alimentos ricos em vitaminas do complexo B e vitaminas A, C, D, e E. As vitaminas ajudam a manter a pele e o couro cabeludo saudáveis, além de fortalecerem os fios.

2. Não utilize produtos químicos. Produtos químicos podem ferir o couro cabeludo e até enfraquecer os fios novos.

3. Logo que os fios começarem a crescer, faça hidratação capilar. A hidratação ajudará a fortalecer o cabelo e melhorar a textura.

Não abra mão de ter uma mastologista para orientar você a cuidar das suas mamas. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3071 1812)

coceira insistente nos seios

Coceira insistente no peito

Pele seca, escabiose (sarna), micose de pele, banhos quentes (já falamos sobre isso aqui) e exposição ao sol são algumas causas de coceira. As coceiras nas mamas também podem ocorrer devido ao esticamento da pele causado pelo inchaço decorrente das alterações hormonais do ciclo menstrual.

Atenção: coceira e vermelhidão constantes no bico do peito podem ser indicativos de um tipo raro de câncer de mama, chamado doença de Paget. Os sintomas da doença de Paget são: coceira no mamilo, feridas na aréola, eliminação de secreção e dores.

Se estiver com esses sintomas, não perca tempo e procure uma mastologista. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812)

Mamografia

Superando a Mamografia

Com o avanço tecnológico certamente chegará o tempo em que este exame não causará incomodo, porém atualmente a mamografia causa desconforto para maioria das mulheres, afinal o procedimento comprime as mamas. A dor não deve ser empecilho para realização do exame, deve ser superada, afinal a mamografia é o único método capaz de detectar o câncer de mama em estágio inicial, quando o tumor é pequeno e com uma maior chance de cura.

Uma dica para amenizar o desconforto é não agendar o exame logo antes ou depois da menstruação, as mamas costumam estar mais sensíveis, devido às alterações hormonais. Por fim converse com seu médico – mastologista. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812)

Dra Giovanna Gabriele

Dores nas mamas

Mastalgia, termo médico para dor na mama, é extremamente comum: 60% das mulheres apresentam desconforto nas mamas. Cerca de dois terços das dores estão relacionadas às variações hormonais do ciclo menstrual, surgindo, habitualmente antes da menstruação, denominada de dor cíclica.

A dor não-cíclica é aquela que não segue necessariamente as variações hormonais, podendo ser constante, intermitente ou pontual, como após traumas da mama ou tórax. Diferentemente da dor cíclica, a dor não-cíclica costuma acometer apenas uma das mamas. Entre as causas podemos citar: mama muito grande, mastite, traumas, ectasia ductal, gravidez e câncer de mama.

Se você estiver sentindo alguma dor, não dispense o acompanhamento médico, pois, como podemos observar, existem muitas variáveis a serem analisadas. A dor, inclusive, pode ser originada por problemas fora da mama (dor extra mamária). Previna-se e procure uma médica mastologista. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812)

Médica Giovanna Gabriele

Reconstrução mamária eleva a auto-estima

Como uma flor sem pétalas.

O processo de retirada da mama não é fácil. Ficar sem essa parte do corpo pode afetar bastante a autoestima. Muitas das vezes a mastectomia (cirurgia para retira da mama) vem acompanhada de depressão. Com base nisso, faz parte de nossa prática médica o acompanhamento desde os exames iniciais até a cirurgia de reconstrução da mama. Aqui nos preocupamos com a mente, tão quanto o físico.

Muito mais que uma operação, algumas mulheres relatam que a reconstrução é a sensação de finalmente conseguir fechar um ciclo. Cada caso é um caso e a nossa avaliação médica apontará o melhor caminho. A Reconstrução pode ser imediata, realizada logo após a mastectomia, ou pode ser realizada alguns meses depois. O que mais importa é a paciente estar saudável e em paz consigo mesma.

Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812)

Secreção nos seios

Secreção nas mamas – Saiba mais

Antes de qualquer coisa, é importante sabermos que o mamilo é um órgão secretor, ou seja, a secreção mamária é natural e pode acontecer discretamente nas mulheres saudáveis. Trata-se de uma espécie de “autolimpeza”, pelo qual os ductos mamários secretam um líquido para retirar células velhas.

Porém, existem outras secreções, aquelas incolores ou com sangue, as quais podem ser sinal de doenças da mama. As secreções amarelas, marrons e esverdeadas quase sempre estão relacionadas ao alargamento dos ductos mamários.

Caso você esteja com dúvida sobre a cor do líquido, um bom truque é colocar um lenço branco no mamilo. Se confirmado, procure imediatamente um médico especializado em mamas. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812)