Caroço na mama aos 16 anos

A mamografia é indicada para mulheres acima de 40 anos e é de extrema importância para o diagnóstico de doenças das mamas. Cada vez mais, as mulheres nessa faixa etária procuram se informar melhor e buscar soluções para manter a saúde das suas mamas em dia. Diante disso, é comum surgir o dilema “se a mamografia é indicada para mim, também deve ser indicada para minha filha ou sobrinha adolescente?”.

Nas adolescentes entre 3 e 16 anos, a mamografia não é indicada para ser realizada na avaliação médica, pois nesta idade as mamas são muito densas e estão em desenvolvimento. Nessa fase, que marca a transição entre a infância e a idade adulta, o método ideal para complementar o exame físico é a ultrassonografia mamária. É importante ressaltar que é raro o aparecimento de doença maligna de mama em adolescentes.

Caso apareça qualquer sinal estranho nas mamas, independentemente da idade, procure uma médica mastologista. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3071 1812)

Nódulo na mama, necrose adiposa

Traumas provocados diretamente nas mamas, como uma pancada, queda e tombo, são causas comuns de hematomas, que podem desencadear do surgimento da necrose adiposa, que é um caroço ou um nódulo que se forma a partir da ocorrência de danos na área do tecido adiposo mamário. A necrose adiposa é uma massa mamária indolor, cujo caroço ou nódulo formado nas mamas é melhor diagnosticado por meio do exame de mamografia.

Após confirmado o diagnóstico de necrose adiposa por um médico, seu tratamento mediante procedimento cirúrgico poderá ser feito caso esse nódulo aumente de tamanho, ou caso a paciente prefira. Por fim, vale destacar que o surgimento de necrose adiposa não proporciona o aumento do risco de desenvolver câncer da mama.

Não perca tempo, fale conosco por mensagem inbox aqui no Facebook ou ligue para agendar uma consulta (11 3071 1812). Médica Mastologista Giovanna Gabriele.

Ducto mamário bloqueado – O que você sabe Sobre?

Na mama existem vários pequenos canudos (ductos) que são responsáveis por levar o leite até o mamilo. Os ductos podem sofrer dilatação (ectasia), consequentemente, as paredes engrossam e a passagem enche de fluído. A substância formada nos ductos é espessa e pegajosa, a qual bloqueia a passagem do leite mamário.

Alguns sinais ou sintomas comuns da ectasia do ducto mamário:
(1) surgimento de pus branco, esverdeado ou preto em um ou ambos os mamilos;
(2) sensibilidade no mamilo ou tecido mamário circundante;
(3) vermelhidão do mamilo e, por vezes, na área circundante;
(4) surgimento de nódulo de mama ou espessamento perto do ducto obstruído; e,
(5) mamilo virado para dentro (invertido).

Os respetivos sinais ou sintomas de ectasia do ducto mamário podem melhorar por conta própria, mas não deixe de mencionar ao seu médico o ocorrido nas consultas.

Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3071 1812)

Silicone aumenta o risco de doenças?

Uma dúvida bastante recorrente é se o implante de silicone aumenta o risco de doenças, como câncer de mama. Na maioria das vezes não há relação entre o referido implante e a ocorrência de qualquer doença localizada nas mamas ou em outros órgãos. Destaque-se que a implantação da prótese de silicone não interfere em diagnósticos ou em intervenções, como biópsias, se forem necessários.

Vale destacar o quanto é importante realizar o acompanhamento com sua médica mastologista para que se faça uma avaliação desde o período pré-operatório. Nesse momento, a mulher fará exames de imagem, será examinada e, assim, terá a saúde da mama bem assistida, evitando surpresas de doenças não diagnosticadas antes de uma cirurgia estética. Após, em períodos mais avançados haverá a avaliação do estado estético para que se indique ou não a troca da prótese de silicone, diante de suas possíveis deformidades ocasionadas ao longo do tempo.

Está pensando em colocar próteses de silicone? Agende agora mesmo uma consulta com Médica Mastologista Giovanna Gabriele. (11 3071 1812)

Sua saúde merece proteção

Olá, eu sou a Gilda e, durante o mês do outubro rosa, estou contando um pouco sobre minha luta contra o câncer de mama.
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Parte 08 de 08

Finalmente chegou o dia da palestra. Eu estava tão nervosa que já amanheci com diarreia, algo comum quando estou nervosa. Fiquei mais nervosa ainda quando fiquei sabendo que o Mauro e o Pedrinho estariam na plateia. A médica iniciou, falando sobre a importância dos cuidados da mama para as mulheres e também a importância social/cultural. A doutora também abordou as doenças mais comuns que acometam as mamas no Brasil e a importância do acompanhamento regular de uma mastologista.

Após mostrar alguns dados sobre o câncer de mama, ela começou a falar sobre prevenção e, neste momento, me chamou para compartilhar o palco com ela. As pernas ficaram trêmulas, as mãos começaram a suar, a voz embargada, mas, aos poucos, eu fui ficando à vontade. Contei, em cerca de quinze minutos, como descobrimos o câncer e como foi o tratamento. Conclui afirmando que existem quatro pilares que me sustentaram: (1) fé em Deus, (2) meu comprometimento com a cura, (3) o cuidado da família e amigos, e (4) os médicos competentes que se importam com nós pacientes. Quando terminei de falar, entreguei uma rosa à minha médica e a abracei forte. FIM

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Tempo de lutar, tempo de celebrar

Parte 07 de 08

Após alguns meses, decidi voltar ao trabalho. Foi muito bom rever os colegas e sentir que finalmente estava retomando minha vida. As primeiras semanas foram de certa forma constrangedoras. Isso porque todos na firma, por causa da minha doença, começaram a me poupar ao ponto de não ter nenhuma tarefa para ser executada por mim. Era como se minha presença fosse meramente decorativa. Tive que tomar a atitude de ir atrás das atividades e, sempre que surgia a oportunidade, eu as executava bem.
O término das sessões de quimioterapia foi uma verdadeira vitória. Fizemos até um jantar em família para celebrar. Algo que aprendi durante esse período é a celebrar as pequenas conquistas. Tantas lágrimas e tantos sorrisos trouxeram um sentimento permanente de viver a vida em plenitude. Aprendi a “se alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram”. Não posso dizer que o câncer foi uma benção, mas também não foi uma maldição. Gosto de pensar que para mim foi um caminho de transformação.
Em uma visita de rotina, minha médica mastologista fez um convite inusitado: ela iria apresentar uma palestra sobre a importância da prevenção para uma plateia de duzentas mulheres e queria que eu compartilhasse minha história. De imediato me bateu um nervoso, mas topei, afinal a gente tem que compartilhar nossa força. Continua Sexta-feira.

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Uma visita muito especial

Parte 06 de 08

Em um dos meus muitos encontros com minha médica mastologista, ela comentou sobre um grupo de apoio a mulheres com câncer e perguntou se poderia passar meu contato. Achei interessante e afirmei que sim, mas não esperava que alguém entrasse em contato comigo. Dias depois, escuto alguém gritando lá da sala “telefone para você”. Ao atender, escutei do outro lado da linha uma mulher de voz mansa que, ao se apresentar, disse fazer parte de um grupo de apoio e perguntou se poderia vir me visitar. Sem saber o que esperar, eu disse que sim.

Maria Helena chegou e, em poucos minutos, parecia que nós já nos conhecíamos. Ela me contou como foi difícil vencer o câncer de mama, falou sobre fé, sobre perseverança e ainda me ensinou alguns truques, como beber suco de couve para diminuir os enjoos e passar gosma da babosa na mama para diminuir o escurecimento na radioterapia. Ouvir as histórias de alguém que conseguiu vencer levantou minha autoestima. Dias depois daquele encontro, eu comecei a fazer parte do grupo de apoio para ajudar outras mulheres e também ser ajudada.

Agora mais confiante, resolvi me preparar para voltar ao trabalho. Na segunda-feira seguinte, acordei bem cedo, deixei o Pedrinho na escola, dei uma carona para o Mauro e segui para o escritório. Ao chegar no escritório, recebi um banho de água fria no meu entusiasmo. Meu superior, achando que estava fazendo uma coisa boa, me informou que não era preciso que eu retornasse, que eu deveria voltar para casa e repousar. Continua terça-feira.
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Sem cabelo e sem vontade de sair

Parte 04 de 08


No início de cada sessão do tratamento (quimioterapia), eu sentia que meu mundo ia acabar em náuseas, dor de cabeça, dor no corpo e muito enjoo. Passei a dormir de 12 a 14 horas por dia. Ficava com o corpo molenga e só o Pedrinho me tirava da cama. O tempo foi passando e fui percebendo que precisava encarar o tratamento como minha cura e não como algo que iria me destruir. Neste momento, a minha fé e o apoio da família e dos amigos foram fundamentais para eu manter o foco.

Acordar e notar o travesseiro e a roupa de cama cobertos de fios de cabelos tornou-se uma dura rotina, até que resolvemos cortá-lo de vez. Com a máquina de cortar cabelos do Mauro, eu mesma comecei passando na cabeça, depois o Mauro e até o Pedrinho se aventurou como cabeleireiro. Meus sentimentos se misturavam na alegria de estar em família e na tristeza de perder meu cabelo.

Após alguns dias, o Mauro lembrou que se aproximava a celebração de casamento de um casal muito querido por nossa família e que nós tínhamos sido convidados. Quando soube, eu fiquei completamente angustiada, não estava preparada para ir a um casamento sem meu cabelo. O Mauro até tentou conversar comigo, mas nem o deixei falar, por mim já estava decidido. Continua Terça-Feira
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Cirurgia sem pontos

É possível cirurgias sem pontos externos?

É normal o friozinho na barriga quando se fala em procedimento cirúrgico, especialmente quando nós estamos falando das nossas mamas. Dentre os receios mais comuns estão às cicatrizes que podem ficar após o procedimento cirúrgico. Pois bem, pensando em mitigar esse risco, desenvolveu-se uma cola sintética para cirurgia, a qual pode substituir o uso de pontos externos.

Enquanto o fio cirúrgico pode ser usado na parte interna da pele, sendo absorvido pelo organismo, a cola é aplicada em camadas nas extremidades do corte – média de duas semanas de cicatrização. As principais vantagens: (1) facilidade de aplicação; (2) redução do tempo cirúrgico; (3) diminuição do risco de infecções (as bactérias não crescem na cola); (4) resistência sete vezes maior que os pontos tradicionais; (5) melhor resultado estético; e, (6) remoção indolor, quando necessário.

Se você tem receio de realizar algum procedimento (aumento ou redução da mama), procure esclarecimento junto a um profissional qualificado. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3071 1812)

Cirurgia Plástica após a gravidez

Mamoplastia após a gravidez

Após ter filho, é comum surgir flacidez e estrias nos peitos devido às alterações rápidas das mamas, que apesar de terem uma pele elástica não conseguem se regenerarem perfeitamente. O fato de engordar na gravidez faz com que as mamas aumentem de tamanho. E, mesmo após o parto, quando a mulher recupera o seu peso anterior, ocorre perda de gordura dos peitos, dando origema uma flacidez desconfortável.

A mamoplastia é uma opção para mulheres que estão insatisfeitas com o seu corpo. Além de corrigir a incômoda sensação de “queda”, a paciente pode optar pelo implante de silicone. É aconselhável esperar 3 meses após o fim da amamentação.

Sugere-se que durante a gestação e a amamentação a paciente seja acompanhada regularmente por sua mastologista (especialidade que cuida das mamas), desta forma ela será orientada a ter todo o cuidado com suas mamas, inclusive quanto ao momento correto para possíveis reparações, garantindo o seu bem-estar e do bebê. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3071 1812)