Outubro 29, 2018 - 1
Participação no Você Bonita
Confira meu bate papo no você bonita com a escritora Anna Maria Mello!
https://youtu.be/juML4RKZEOc?feature=shared
Outubro 29, 2018 - 1
Confira meu bate papo no você bonita com a escritora Anna Maria Mello!
https://youtu.be/juML4RKZEOc?feature=shared
Outubro 1, 2018 - 24
Hoje, começa o Outubro Rosa, campanha de conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama. A campanha busca informar as mulheres e a sociedade em geral sobre a importância de cuidar da saúde das mamas, através do autoexame, de acompanhamento médico especializado e da realização de exames de rotina.⠀⠀⠀⠀⠀
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A mamografia é o exame mais eficiente para detectar o câncer de mama quando o tumor ainda é inicial/pequeno. O diagnóstico precoce aumenta as chances de cura dessa doença, que podem chegar a 98%, desde que os tumores sejam identificados na fase inicial.
Mulheres saudáveis que fazem mamografia anualmente a partir dos 40 anos, têm 40% mais chance de diagnosticar o câncer de mama em estágio inicial. Essa informação está no estudo recente divulgado no periódico científico Journal Cancer, publicação oficial da Sociedade Americana do Câncer. A Sociedade Brasileira de Mastologia e a maioria das instituições médicas recomendam a realização da mamografia a partir dos 40 anos.
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#outubrorosa #medicamastologista #giovannagabriele#OutubroRosa2018 #Mamas
Junho 27, 2018
A mamografia é um método capaz de detectar o câncer de mama quando o tumor ainda é inicial/pequeno. O diagnóstico precoce é a forma mais eficaz de aumentar as chances de cura dessa doença, que podem chegar a 98% caso os tumores sejam identificados nas fases iniciais.
Mulheres saudáveis que fazem mamografia anualmente a partir dos 40 anos têm 40% mais chance de diagnosticar o câncer de mama inicial, segundo estudo recente divulgado no periódico científico Journal Cancer, publicação oficial da Sociedade Americana do Câncer. A Sociedade Brasileira de Mastologia e a maioria das instituições médicas recomendam a realização da mamografia a partir dos 40 anos.
Infelizmente o Ministério da Saúde brasileiro, através do Sistema Único de Saúde, garante o exame apenas para mulheres com idades entre 50 e 69 anos. Dados levantados pelo Inca para o Atlas da Mortalidade por Câncer apontam que 17% das mulheres mortas por câncer em 2013 estavam na faixa etária entre 40 e 49 anos.
Procure acompanhamento de um especialista em saúde da mama. Dra. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3514 6000)
Agosto 17, 2017 - 22
Diversos tipos de hormônios agem sobre as mamas, como os hormônios de crescimento, os sexuais (estrogênio) e os de lactação (prolactina). Durante a ovulação, o corpo da mulher se prepara biologicamente para uma gravidez e para que isso aconteça o corpo libera hormônios. Caso a gravidez não ocorra, os níveis hormonais reduzem e iniciam um novo ciclo.
Atualmente, com o avanço da medicina em favor de uma vida mais saudável, as mulheres usam métodos de controle para evitar a gravidez e consequentemente frustram o organismo que está naturalmente programado para engravidar toda vez que entra no ciclo menstrual.
Os dois órgãos que particularmente se preparam para a gravidez são o útero e as mamas. Quanto ao útero, quando não recebe o embrião, o seu tecido (endométrio) se desmancha, resultando na menstruação da mulher. Já quanto às mamas, a dança de hormônios, que varia mensalmente, provoca alterações no tamanho das mamas, que crescem e depois se retraem, funcionando como um elástico, que ao longo do tempo resulta em um desarranjo estrutural, dando origem a eventuais displasias mamárias (clique aqui e saiba o que é displasia mamária).
Previna-se. Procure Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812).
Dezembro 7, 2016 - 46
O suporte das mamas depende da qualidade da pele, já que não estão sustentadas por nenhum músculo. Por este motivo, devemos dar uma atenção especial a um dos grandes vilões da pele: o calor excessivo, o qual provoca a transpiração, liberando sal e deixando-a ressecada.
Mesmo não sendo uma tarefa exclusiva das mulheres, algumas utilizam o fogão no dia-a-dia, ficando expostas ao calor, que, ao longo do tempo, pode ressecar a pele. Para melhor validar nossa tese, sabendo que a altura média da mulher brasileira é de 1,60 metro e que, em geral, a altura dos fogões é de 1,10 metro, podemos concluir que as mamas são diretamente afetadas pelo calor emitido do fogão.
Reunimos quatros cuidados básicos para proteger suas mamas: (1) escolha roupas de cor clara e tecidos que mantenham a pele livre, respirando e confortável (veja este post: https://goo.gl/Qft4ua); (2) beba água regularmente, deixando a sua pele hidratada; (3) priorize temperatura amena ao tomar banho (veja este post: https://goo.gl/iODrIy); e, (4) utilize creme hidratante específico para as suas mamas.
Caso as suas mamas estejam apresentando alguma alteração, entre em contado conosco agora mesmo. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3071 1812)
Novembro 30, 2016 - 53
O indicado é dormir sem o sutiã, pois o tecido pode machucar a pele. De acordo com pesquisas científicas, o uso do sutiã pode restringir o funcionamento do sistema linfático. O sutiã comprime vários gânglios e vasos linfáticos, evitando a drenagem linfática natural do organismo, a qual é responsável por filtrar as toxinas.
Sabemos que algumas mulheres, especialmente aquelas com mamas grandes, não dispensam o uso do sutiã para dormir. Neste caso, sugerimos a aquisição de peças específicas para o uso noturno. Trata-se de um sutiã de forma adequada para separar as mamas, sem aros, e que evita o aparecimento de rugas causadas pela compressão do sutiã sobre as mamas.
Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3071 1812)
Novembro 20, 2016
Traumas provocados diretamente nas mamas, como uma pancada, queda e tombo, são causas comuns de hematomas, que podem desencadear do surgimento da necrose adiposa, que é um caroço ou um nódulo que se forma a partir da ocorrência de danos na área do tecido adiposo mamário. A necrose adiposa é uma massa mamária indolor, cujo caroço ou nódulo formado nas mamas é melhor diagnosticado por meio do exame de mamografia.
Após confirmado o diagnóstico de necrose adiposa por um médico, seu tratamento mediante procedimento cirúrgico poderá ser feito caso esse nódulo aumente de tamanho, ou caso a paciente prefira. Por fim, vale destacar que o surgimento de necrose adiposa não proporciona o aumento do risco de desenvolver câncer da mama.
Não perca tempo, fale conosco por mensagem inbox aqui no Facebook ou ligue para agendar uma consulta (11 3071 1812). Médica Mastologista Giovanna Gabriele.
Novembro 5, 2016 - 2
Na mama existem vários pequenos canudos (ductos) que são responsáveis por levar o leite até o mamilo. Os ductos podem sofrer dilatação (ectasia), consequentemente, as paredes engrossam e a passagem enche de fluído. A substância formada nos ductos é espessa e pegajosa, a qual bloqueia a passagem do leite mamário.
Alguns sinais ou sintomas comuns da ectasia do ducto mamário:
(1) surgimento de pus branco, esverdeado ou preto em um ou ambos os mamilos;
(2) sensibilidade no mamilo ou tecido mamário circundante;
(3) vermelhidão do mamilo e, por vezes, na área circundante;
(4) surgimento de nódulo de mama ou espessamento perto do ducto obstruído; e,
(5) mamilo virado para dentro (invertido).
Os respetivos sinais ou sintomas de ectasia do ducto mamário podem melhorar por conta própria, mas não deixe de mencionar ao seu médico o ocorrido nas consultas.
Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3071 1812)
Outubro 31, 2016 - 70
Olá, eu sou a Gilda e, durante o mês do outubro rosa, estou contando um pouco sobre minha luta contra o câncer de mama.
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Parte 08 de 08
Finalmente chegou o dia da palestra. Eu estava tão nervosa que já amanheci com diarreia, algo comum quando estou nervosa. Fiquei mais nervosa ainda quando fiquei sabendo que o Mauro e o Pedrinho estariam na plateia. A médica iniciou, falando sobre a importância dos cuidados da mama para as mulheres e também a importância social/cultural. A doutora também abordou as doenças mais comuns que acometam as mamas no Brasil e a importância do acompanhamento regular de uma mastologista.
Após mostrar alguns dados sobre o câncer de mama, ela começou a falar sobre prevenção e, neste momento, me chamou para compartilhar o palco com ela. As pernas ficaram trêmulas, as mãos começaram a suar, a voz embargada, mas, aos poucos, eu fui ficando à vontade. Contei, em cerca de quinze minutos, como descobrimos o câncer e como foi o tratamento. Conclui afirmando que existem quatro pilares que me sustentaram: (1) fé em Deus, (2) meu comprometimento com a cura, (3) o cuidado da família e amigos, e (4) os médicos competentes que se importam com nós pacientes. Quando terminei de falar, entreguei uma rosa à minha médica e a abracei forte. FIM
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Essa narração é baseada nas histórias compartilhadas em nossa página no facebook.
Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812)
Outubro 25, 2016 - 3
Parte 07 de 08
Após alguns meses, decidi voltar ao trabalho. Foi muito bom rever os colegas e sentir que finalmente estava retomando minha vida. As primeiras semanas foram de certa forma constrangedoras. Isso porque todos na firma, por causa da minha doença, começaram a me poupar ao ponto de não ter nenhuma tarefa para ser executada por mim. Era como se minha presença fosse meramente decorativa. Tive que tomar a atitude de ir atrás das atividades e, sempre que surgia a oportunidade, eu as executava bem.
O término das sessões de quimioterapia foi uma verdadeira vitória. Fizemos até um jantar em família para celebrar. Algo que aprendi durante esse período é a celebrar as pequenas conquistas. Tantas lágrimas e tantos sorrisos trouxeram um sentimento permanente de viver a vida em plenitude. Aprendi a “se alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram”. Não posso dizer que o câncer foi uma benção, mas também não foi uma maldição. Gosto de pensar que para mim foi um caminho de transformação.
Em uma visita de rotina, minha médica mastologista fez um convite inusitado: ela iria apresentar uma palestra sobre a importância da prevenção para uma plateia de duzentas mulheres e queria que eu compartilhasse minha história. De imediato me bateu um nervoso, mas topei, afinal a gente tem que compartilhar nossa força. Continua Sexta-feira.
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Essa narração é baseada nas histórias compartilhadas em nossa página no facebook.
Giovanna Gabriele – Médica Mastologista (11 3071 1812)