Como superar o câncer de mama: dicas e aprendizados

O câncer de mama pode ser um dos maiores desafios que uma pessoa enfrenta, mas ele não precisa definir sua trajetória.

A Dra. Giovanna Gabriele, Médica Mastologista e Cirurgiã Mamária, compartilha lições importantes que aprendeu em mais de 15 anos de experiência ao tratar mulheres e homens com diferentes diagnósticos de câncer de mama.

https://youtu.be/OqC6HK4uloY

Nunca perca a esperança, e saiba que cada etapa desse processo é uma oportunidade de crescer e se fortalecer. Manter uma atitude positiva e confiar no profissional que te acompanha é o primeiro passo para a cura.

É importante que você tenha um diálogo aberto com seu médico, garantindo que todos os fatores que podem impactar sua recuperação sejam discutidos. Agende uma consulta!

Outubro Rosa: rastreamento de câncer de Mama para pessoas transexuais e transgêneros

O Outubro Rosa é um movimento que visa a conscientização sobre o câncer de mama e deve incluir todas as pessoas, independentemente de sua identidade de gênero.

Muitas pessoas transexuais e transgêneros desconhecem os riscos e cuidados necessários para a prevenção da doença, o que torna ainda mais importante discutir o tema.

A Dra. Giovanna Gabriele, Médica Mastologista e Cirurgiã Mamária, esclarece como o câncer de mama pode afetar a população trans e quais são as orientações de rastreamento adequadas para cada caso.

O tipo de transição de gênero pode impactar no risco de câncer, por isso, é crucial o acompanhamento com um mastologista para uma avaliação personalizada e direcionada.

Não deixe sua saúde de lado, e consulte um especialista para orientações específicas ao seu caso. Agende uma consulta comigo!

Afinal, como é a vida após o câncer de mama?

No cenário global de conscientização sobre o câncer de mama, estamos no mês internacionalmente reconhecido como o “Outubro Rosa”. Durante este período, o foco é direcionado para a promoção do diagnóstico precoce e a prevenção da doença.

Você sabia que o câncer de mama afeta uma em cada quatro mulheres diagnosticadas com câncer em todo o mundo? E que uma em cada oito mulheres pode receber esse diagnóstico ao longo de suas vidas? De acordo com estimativas do Global Cancer Observatory (Globocan), elaboradas pela International Agency for Research on Cancer (Iarc), um em cada cinco indivíduos enfrentará o câncer em algum momento de suas vidas.

Os dez principais tipos de câncer representam mais de 60% do total de casos novos. Entre as mulheres, o câncer de mama é o mais comum, com 2,3 milhões de casos novos (24,5%), seguido pelo câncer de cólon e reto, com 865 mil casos (9,4%); câncer de pulmão, com 771 mil casos (8,4%); câncer de colo do útero, com 604 mil casos (6,5%); e câncer de pele não melanoma, com 475 mil casos novos (5,2%) em todo o mundo.

Entretanto, é crucial direcionar nossa atenção não apenas ao diagnóstico e tratamento, mas também ao período pós-tratamento, e compreender como as mulheres enfrentam a vida após a superação do câncer de mama.

Mesmo após vencer a doença, as mulheres enfrentam uma batalha contínua. Por isso, é de suma importância abordar a vida pós-câncer de mama, pois essa discussão abrange aspectos físicos, emocionais e sociais que frequentemente são negligenciados.

“O tratamento do câncer de mama não se encerra com a cirurgia ou a última sessão de quimioterapia. É crucial estabelecer um acompanhamento contínuo pós-tratamento para assegurar uma melhor qualidade de vida para a paciente. Muitas vezes, os profissionais de saúde negligenciam a visão holística da mulher, esquecendo que ela possui uma vida, família, filhos ou desejo de tê-los e um trabalho. Após o tratamento, é certo que ela terá dúvidas, inclusive sobre sua própria identidade naquele momento”, enfatiza a Dra. Giovanna Gabriele, médica Mastologista do corpo clínico do hospital Sírio-Libanês, membro da Comissão de Genética e Alto Risco da Sociedade Brasileira de Mastologia – regional São Paulo e coordenadora de equipe dos hospitais Nove de Julho e São Camilo Pompeia, em São Paulo (SP).

Para Giovanna, é essencial oferecer apoio às pacientes com câncer após o tratamento, uma vez que é muito comum que essas mulheres percam o prazer de viver, devido às sequelas agudas e crônicas que as acompanharão ao longo da vida, como os impactos das alterações na imagem corporal, sintomas da menopausa (quando induzida), fadiga, depressão, baixa libido, estresse e ansiedade.

“Ela pode levar uma vida maravilhosa, contanto que tenha uma rede de apoio e pessoas dispostas a contribuir para sua recuperação pós-tratamento. Algumas coisas não serão mais como antes, por isso é necessário ter uma mentalidade positiva e acompanhamento médico e psicológico apropriados. É por isso que muitas vezes ela se questiona: ‘será que tudo continua igual?’ e depois, ‘será que sou menos mulher?” comenta a especialista.

Uma história de superação e esperança

Kelly Pinheiro, Diretora Executiva da agência Mclair Comunicação, é um exemplo inspirador de alguém que enfrentou o câncer de mama e emergiu ainda mais forte. Durante esse período desafiador, sua médica foi a Dra. Giovanna Gabriele. Kelly não apenas venceu a doença, mas transformou essa experiência em uma oportunidade para compartilhar sua jornada, inspirando outras mulheres a enfrentar o câncer com coragem e determinação.

“Tive o apoio de familiares, amigos e profissionais extremamente atenciosos. Sei que com o suporte adequado e a determinação, é possível não apenas sobreviver ao câncer de mama, mas também construir uma vida plena e significativa após a doença. Hoje, utilizo tudo o que me fortaleceu para ajudar outras mulheres a encontrarem sua própria força”, compartilha Kelly.

Há vida após o câncer de mama

A jornada de enfrentar essa doença desafiadora é, sem dúvida, árdua e repleta de desafios. No entanto, é importante lembrar que a superação do câncer de mama não é o fim, mas o começo de uma nova fase da vida. Há sim vida após o câncer de mama, e uma vida cheia de possibilidades, crescimento e renovação.

Além do simbolismo do Outubro Rosa, é fundamental que continuemos a enfatizar a importância do acompanhamento médico constante e do suporte emocional a toda paciente que enfrenta ou que já enfrentou a doença.

Fonte: https://www.onortao.com.br/afinal-como-e-a-vida-apos-o-cancer-de-mama-2/

Mudar a cor da sua logo não faz a sua empresa ser engajada com o Outubro Rosa

Esse mês de outubro falei um pouco sobre a importância da divulgação de informações pelas empresas para conscientização do diagnóstico precoce do câncer de mama.

Confira um trecho da matéria mudar a cor da sua logo não faz a sua empresa ser engajada com o Outubro Rosa

“Você sabia que uma em cada quatro mulheres diagnosticadas com câncer no mundo, tem câncer de mama? E que uma em cada oito mulheres pode receber este diagnóstico durante a vida?

Segundo estimativas do Global Cancer Observatory (Globocan), elaboradas pela International Agency for Research on Cancer (Iarc), um em cada cinco indivíduos terão câncer durante sua vida e os dez principais tipos da doença representam mais de 60% do total de casos novos.

Nas mulheres, o câncer de mama é o mais incidente, com 2,3 milhões (24,5%) de casos novos, seguido pelos de cólon e reto, com 865 mil (9,4%); pulmão, com 771 mil (8,4%); colo do útero, com 604 mil (6,5%); e pele não melanoma, com 475 mil (5,2%) casos novos no mundo.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer – INCA, a estimativa para cada ano do triênio 2023 a 2025 para o Brasil é que ocorrerão 704 mil casos novos de câncer. Deste total, 74 mil (10,5%) serão de mama, correspondendo a um risco estimado de 66,54 casos novos a cada 100 mil mulheres.

É importante enfatizar que a doença também ocupa a primeira posição em mortalidade por câncer entre as mulheres no Brasil. O último levantamento do INCA traz 18.139 óbitos somente no ano de 2021. Ou seja, quase 50 mulheres morrem diariamente de câncer de mama”.

Este cenário pode mudar, se cada uma das empresas que aderir à campanha Outubro Rosa oferecer informação de verdade, falando abertamente sobre a doença e trazendo profissionais da saúde para esclarecer mitos e verdades, ao invés de apenas mudarem a cor da sua logo.”

Confira a matéria na integra: https://exame.com/bussola/mudar-a-cor-da-sua-logo-nao-faz-a-sua-empresa-ser-engajada-com-o-outubro-rosa/

Mamografia: entenda como funciona, preparo e quando o exame é indicado

Por: Dra. Giovanna Gabriele – médica mastologista

 

A mamografia é o exame que permite a identificação precoce do câncer de mama, o segundo tipo de câncer mais frequente entre as mulheres.

De acordo com o INCA, o câncer é o principal problema de saúde pública no mundo e já está entre as quatro principais causas de morte prematura (antes dos 70 anos de idade) na maioria dos países. Realizar exames periódicos é essencial para fazer com que as estatísticas diminuam.

O que é a mamografia?

A mamografia é um exame radiológico feito nas mamas. Possui alta resolução e fornece imagens detalhadas capazes de identificar precocemente o câncer de mama, antes mesmo que a mulher tenha sintomas.

Estima-se que 1 a cada 8 mulheres desenvolvam o câncer de mama em algum momento da vida. Realizar a mamografia na periodicidade indicada pelo médico especialista permite os casos sejam diagnosticados com maiores chances de cura.

Qual a diferença entre mamografia e o ultrassom da mama?

O ultrassom da mama é um exame de imagem que permite detectar lesões presentes nas mamas, especialmente nas mamas mais jovens e densas. Com o exame é possível visualizar nódulos, cistos, ductos dilatados, espessamento do tecido mamário, linfonodos e outras alterações.

A mamografia é um tipo específico de radiografia que possibilita a identificação precoce de alterações nas mamas como calcificações, nódulos e tumores, que podem ser malignos ou benignos.

São exames que se complementam entre si.

Quando se deve fazer uma mamografia?

Recomenda-se que todas as mulheres a partir dos 40 anos de idade façam a mamografia anualmente.

Para mulheres com histórico familiar de câncer de mama, ou com mutações genéticas que aumentem o risco de desenvolvê-lo, essa idade de início pode ser antecipada para os partir dos 30 anos de idade.

 

Quais são os tipos de exames de mama?

Os principais tipos de exames de mama são:

Ultrassom de mamas ou Ecografia mamária: exame realizado através de um transdutor que é posicionado sobre as mamas, permitindo a obtenção de imagens para diagnóstico de doenças mamárias. Esse exame é recomendado especialmente para mulheres jovens e gestantes, e como exame complementar a mamografia.

Mamografia bilateral tradicional: É a radiografia das mamas.

Mamografia digital: Semelhante a mamografia tradicional, após a radiografia, o aparelho digital é capaz de transformar a radiação em sinal elétrico e enviar as imagens para o computador, melhorando a qualidade das mesmas além de permitir a edição, com ampliação de áreas de interesse.

Mamografia digital 3D ou tomossíntese: Neste exame, o aparelho se movimenta enquanto realiza as imagens da mama, garantindo uma captura tridimensional, possibilitando maior detalhamento da mama, gerando imagens mais finas, evitando a sobreposição de tecido e aumentando a chance de detecção de nódulos ainda muito pequenos.

Ressonância magnética das mamas: é um exame que possui alta sensibilidade, dura em média de 20 a 30 minutos e que deve ser realizado apenas para casos individualizados.

Como a mamografia é feita?

A mamografia é feita pelo mamógrafo, aparelho que comprime a mama para fornecer imagens de alta qualidade.

Durante o exame, a mulher deve estar posicionada em pé, de modo que a mama fique entre as duas placas do mamógrafo. Para o procedimento ser eficaz, a mulher deve se manter imóvel e segurar a respiração quando o profissional solicitar.

O exame costuma ser indolor, porém incômodo para algumas pessoas.

Pré-requisitos

Para não interferir nas imagens, recomenda-se que, no dia do exame, não se utilize desodorante, talco, cremes e outros produtos na região das mamas.

Preparos

O único preparo prévio é utilizar roupas leves para facilitar o procedimento.

Contraindicações

O exame é contraindicado para mulheres que não atingiram a idade mínima recomendada para realizar a mamografia e em caso de mulheres gestantes devemos utilizar proteção abdominal.

Duração do exame

Normalmente o exame leva de 15 minutos para ser realizado.

Periodicidade

De acordo com as recomendações da Sociedade Brasileira de Mastologia, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia e do Colégio Brasileiro de Radiologia, a mamografia deve ser realizada em todas as mulheres com risco habitual entre 40 e 74 anos de idade, anualmente.

Tempo de resultado

O resultado da mamografia costuma ficar pronto em até duas semanas.

FONTE: https://delboniauriemo.com.br/saude/mamografia

Mastectomia: saiba o que é e como o procedimento é feito

Por Dra. Giovanna Gabriele

O que é​ mastectomia?

Conforme explica a Dra. Giovanna Gabriele, “a mastectomia consiste na cirurgia para a remoção de uma ou das duas mamas, indicada para o tratamento de pessoas que têm o diagnóstico de câncer de mama ou para a redução do risco de desenvolvimento de câncer de mama em mulheres com mutações genéticas de alta penetrância. A indicação para o procedimento, bem como o tipo, é feita a depender da avaliação de cada caso”.

Ainda de acordo com a médica, há também a possibilidade de realização do procedimento em casos de incongruência de gênero, como ocorre em homens trans, pessoas que nasceram com o sexo biológico feminino, mas que se identificam com corpos masculinos.

Em quais casos ​​​a mastectomia pode ser indicada?

A indicação médica para a mastectomia pode acontecer nos seguintes casos:

 

  • Alto risco de a mulher desenvolver câncer de mama, chamada de mastectomia redutora de risco;
  • Para complementar o tratamento de quimioterapia para combater o câncer de mama, em caso de doença com grande volume tumoral;
  • Para prevenir o câncer na outra mama, caso a mulher já tenha tido câncer de mama;
  • Quando a mulher apresentar carcinoma in situ extenso, para evitar a progressão da doença;
  • Nos casos em que há um desejo de retirar as mamas, como incongruência de gênero.

Mas​​​tectomia preventiva: quem pode fazer?

A modalidade mastectomia preventiva é realizada com o objetivo de diminuir as chances de desenvolvimento do câncer, indicada em casos de as mulheres apresentarem alto risco da doença, ou seja, as que têm histórico familiar e alterações genéticas importantes que podem causar o câncer.

Quais são os tipos ​​de mastectomia?

Adenomastectomia ou adenectomia – é a remoção da mama com a preservação de toda a pele, inclusive da aréola e do mamilo.

Mastectomia total ou simples – remoção completa da mama, com pele, aréola e mamilo.

Mastectomia radical – é a retirada de toda a mama, além dos músculos debaixo dela e dos gânglios da região da axila (linfonodos).

Como é o pós​​-operatório da mastectomia?

O período de internação dura, em média, três dias. O pós-operatório pode provocar cansaço, dor no peito e no braço. Na grande maioria dos casos, quando há desejo da paciente, é realizada a reconstrução mamária imediata, com técnicas de oncoplastia.

Para aliviar a dor, são prescritos medicamentos e realizados exercícios de fisioterapia e drenagem linfática quando necessário. Em grande parte dos casos, a cirurgia não apresenta complicações e a recuperação completa acontece, em média, em dois meses. Nos casos de câncer de mama, o tratamento médico deve continuar, e podem ser indicadas radioterapia e quimioterapia complementares.

Além disso, são importantes o apoio da família e um acompanhamento psicológico para lidar com questões relacionadas com o tratamento de retirada das mamas. O fator psicológico é bastante relevante nesse período, pois muitas mulheres podem ter a autoestima abalada.

Fonte: https://www.h9j.com.br/pt/sobre-nos/blog/mastectomia

Mulher jovem também deve se prevenir contra câncer de mama

Por Regiane Soares

As mulheres com menos de 40 anos estão entre as que menos são diagnosticadas com câncer de mama. Atualmente, estatísticas apontam que cerca de 5% dos casos são de jovens nesta faixa etária. Porém, especialistas alertam que isso não é motivo para que elas se descuidem quando o assunto é prevenção.

Segundo médicos, a maioria dos casos de câncer de mama em mulheres jovens são de tumores mais agressivos, que menos respondem ao tratamento e são diagnosticados em estágios mais avançados.

“Não é regra, mas a maioria dos casos de câncer em mulheres mais jovens tem comportamento de crescimento mais rápido”, afirmou a mastologista Giovanna Azevedo Gabriele Carlos, do Hospital São Camilo.

A médica ressalta que os casos são descobertos em estágios mais avançados porque os exames preventivos, como a mamografia, não são indicados para as mulheres jovens, pois nesta idade elas têm muitas glândulas mamárias que podem ser confundidas com nódulos.

Especialista recomenda que mulheres se conheçam

A recomendação dos especialistas para as mulheres que têm menos de 40 anos e querem se prevenir do câncer de mama vai muito além da boa alimentação, atividade física e o autoexame. Segundo a mastologista Giovanna Azevedo Gabriele Carlos, da Rede de Hospitais São Camilo, é fundamental o autoconhecimento.

A mastologista explica que o autoexame é complementar e não substitui o ultrassom e a mamografia. “O que eu recomendo mesmo é que as mulheres se conheçam. Ninguém é simétrico, nenhum lado [do corpo] é igual ao outro e nenhuma mama é igual a outra. Por isso, é importante a mulher se conhecer para saber quando algo está errado”, afirmou Giovanna.

Segundo a especialista, o autoconhecimento é fundamental para a mulher poder se cuidar, inclusive fazendo o autoexame da mama sempre após a menstruação. “E quando houver qualquer suspeita ou alteração, a mulher deve procurar um médico para fazer os exames complementares”. Além disso, a médica recomenda atividade física, alimentação saudável, evitar o cigarro e anticoncepcional como prevenção.

Confira a matéria completa: https://agora.folha.uol.com.br/amp/sao-paulo/2019/10/mulher-jovem-tambem-deve-se-prevenir-contra-cancer-de-mama.shtml

Prefira tops que priorizem sustentação e conforto

Para todas as atividades físicas, como caminhadas e corridas, sempre que possível, tenha como prioridade a sustentação e o conforto de suas mamas. Uma dica importante é evitar modelos com costuras laterais, que podem marcar ou machucar a pele das mamas ou da região axilar. Quanto ao tecido: dê preferência aos tops produzidos em fibras sintéticas à base de celulose ou algodão, que permitem boa respiração da pele.
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Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3514 6000)

Mastite Granulomatosa

A mastite granulomatosa idiopática (MGI), também denominada mastite lobular granulomatosa, é uma rara doença inflamatória crônica da mama. Embora a causa seja desconhecida, já foi postulado que a doença é uma condição oriunda de uma resposta autoimune. A MGI ocorre principalmente em mulheres jovens (média de 33 anos) e frequentemente com lactação recente.
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Mulheres com MGI tipicamente se apresentam com uma massa endurecida, fixa, não raramente dolorosa, que pode comprometer qualquer área da mama, poupando a região retroareolar, frequentemente sugerindo câncer de mama. O diagnóstico só é possível através de uma bateria de exames e só pode ser confirmado pelo exame histopatológico, que se caracteriza por granuloma não caseoso de células gigantes, multinucleado, restrito ao lóbulo mamário, com formação de microabscessos.
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O tratamento primário recomendado da MGI é a biópsia excisional e/ou a terapia com corticosteroide para controlar e prevenir a recorrência da doença, além de ser uma opção para tratamento primário em lesões extensas. Tem algum dos sintomas citados? Dúvidas? Agende uma consulta agora mesmo! Dra. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3514 6000)

Outubro Rosa 2018

A campanha do Outubro Rosa 2018 já está na etapa final, mas a saúde das mamas requer atenção todo tempo! Quando foi a última vez que você foi um médico mastologista? Já realizou mamografia este ano? Lembre-se prevenção é nossa melhor arma para vencer o câncer de mama.

Mulheres saudáveis que fazem mamografia anualmente a partir dos 40 anos, têm 40% mais chance de diagnosticar o câncer de mama em estágio inicial. Essa informação está no estudo recente divulgado no periódico científico Journal Cancer, publicação oficial da Sociedade Americana do Câncer. A Sociedade Brasileira de Mastologia e a maioria das instituições médicas recomendam a realização da mamografia a partir dos 40 anos. Dra. Giovanna Gabriele – Médica Mastologista. (11 3514 6000)31